Eu, Andreia

Mulher, filha, irmã, tia, madrinha, esposa, cunhada, mãe de um mini “rebentinho de soja” e muito mais, acreditei que o meu caminho tinha de se reorganizar. Sou de natureza sorridente, empática e procuro sempre novos desafios. Estou agora disposta a partilhar esta nova aventura.
Após ter vivido uma montanha de emoções, desafios, de me ter posto em causa, depois de ter atravessado períodos de luto, de transformação interior, e de ter aceitado sair deste processo mais forte, compreendi que deixar-me voar com a AvecToi seria certamente um caminho muito feliz.
Licenciada em Serviço Social, tendo também algumas formações e cursos complementares (PNL, coaching, marketing digital, gestão de recursos humanos e certificação de formação para adultos), não por estatuto, mas por gosto e curiosidade, identifico-me como uma comunicadora que vê nas palavras o movimento certo para motivar, orientar, construir e acompanhar individualmente.
“Não me ouvem”; “não me valorizam”; “como poderei fazer com que me ouçam e me valorizem”; “mas que forma é esta de me falarem, de me tratarem?”; “estou a precisar de parar e perceber para onde me orientar”; “como encontrar motivação para sair deste trabalho?”. Estas foram possivelmente as frases que mais ouvi durante os dez primeiros anos de experiência profissional, bem como no meu percurso pessoal.
Que ce soit dans un cadre professionnel, social ou même familial, il est fréquent d’observer l’expression d’une insatisfaction sans forcément qu’elle soit consciente. Au cours de sa vie, chaque individu est confronté à des périodes de transition au niveau de ses besoins personnels (heureusement!), mais il n’est pas toujours facile de suivre le mouvement. Le sentiment d’instabilité est un thème qui revient dans de très nombreuses discussions avec les gens que j’accompagne directement ou indirectement. La personne est-elle prête à exprimer et défendre ses besoins et ses envies? A-t-elle les moyens de le faire? Quels seront les impacts de ces changements? Pourquoi certaines démarches semblent-elles aussi inatteignables que l’Everest?